Carnaval 2015 em Catende pe-

O Blog #Culturaenoticias Estará presente na abertura do carnaval de Catende. as festividade começará a partir do dia 06 de fevereiro de 2015. A grande Atração é o bloco mas esperado

TRADICIONAL BLOCO MULHER DA SOMBRINHA É A ATRAÇÃO CARNAVALESCA MAS ESPERADA DA CIDADE.

VEJA A ABAIXO AS IMAGENS DO CARNAVAL DE 2014.

EM BREVE NOVAS INFORMAÇÕES DO CARNAVAL DE 2015

               

                    cultura pernambucana

Nossa cultura é rica, verdadeira referência para o mundo.

Origem e proveniência do maracatu

O maracatu é um ritmo traditional do nordeste do Brasil. Nas cidades Recife e Olinda, no coração do estado de Pernambuco, o maracatu desenvolveu-se a mais de 400 anos da musica e tradição das escravos proveniente da Africa.

De saída do Porto Novo, os Português exportavam do reino Dahomey com a capital Abomey (hoje Benin) membros das tribos das Fon, Nagô, Yoruba, Adja, Ewes e Minas. Com as escravos vem tambem os cultos do vudu (Orixa na lingua Yoruba) para América do Sul.
Misturado com as religiãos das tribos da Africa central desenvolveu-se o Candomblé. A maioria dos cantos e preces do Brasil até Haiti e Cuba estão até hoje en Yoruba, Nago ou Goun, outra lingua da Africa do leste. Para os português "Kongo" fiquei uma denominação semplificada.

(mais informações da Pierre Fatumbi Verger)

A palavra Maracatu denominava uma reunião barulhento de homem negros ou mulatos e tenhava uma intonação negativa. No tempo de carnaval tenho dado permissão aos escravos de viver em publico seus tradições e religião. Aí eles celebravam a coroação do rei e da rainha.

Vestido com as roupas barrocas descartadas das Portuguêses as integrantes do desfile formavam a corte para o rei e a rainha: principe e princesa, duque e duquesa, barão e baronesa, embaixador, porta estan-darte, porta sombrinha, batuqueiros, damas da corte e damas de passo, a primeira dama da corte, que, durante o defiles, leva a boneca -chamada calunga- que simbolisa as rainhas mortas.

Desde o século 17 o maracatu é tocado mais ou menos como hoje: O gongue faz o ritmo, as caixas, tambores de guerra, formão o tapete de ritmo com os ganzas e shekere e as alfaias, os tambores de madeira, que tocão os toques differentes, -variações do ritmo.

                                

                                            frevo

Surgido na cidade do Recife no fim do século XIX, o frevo caracteriza-se pelo ritmo extremamente acelerado. Muito executado durante o carnaval, eram comuns conflitos entre blocos de frevo, em que saíam à frente dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte.1

A capoeira, luta desenvolvida por escravos africanos em solo brasileiro e que tem em Pernambuco um de seus berços, influenciou diretamente as origens do frevo.2

O frevo é uma criação de compositores de música ligeira, feita para o carnaval para proporcionar mais animação nos folguedos. Com o decorrer do tempo, o frevo ganhou características próprias.Em 1957, o frevo Evocação nº 1, de Nelson Ferreira, gravado pelo bloco Batutas de São José (o chamado frevo de bloco) invadiria o carnaval carioca derrotando a marchinha e o samba. O lançamento era da gravadora local, Mocambo, que se destacaria no registro de inúmeros frevos e em especial a obra de seus dois maiores compositores, Nelson (Heráclito Alves) Ferreira (1902-1976) e Capiba. Além de prosseguir até o número 7 da série Evocação, Nelson Ferreira teve êxitos como o frevo Veneza Brasileira, gravado pela sambista Aracy de Almeida e outros como No Passo, Carnaval da Vitória, Dedé, O Dia Vem Raiando, Borboleta Não É Ave, Frevo da Saudade. A exemplo de Nelson, Capiba também teve sucessos em outros estilos como a clássica valsa canção Maria Bethânia gravada por Nelson Gonçalves em 1943, que inspiraria o nome da cantora. Depois do referido É de Amargar, de 1934, primeiro lugar no concurso do Diario de Pernambuco, Capiba emplacou Manda Embora Essa Tristeza (Aracy de Almeida, 1936), e vários outros frevos que seriam regravados pelas gerações seguintes como De Chapéu de Sol Aberto, Tenho uma Coisa pra lhe Dizer, Quem Vai pro Farol é o Bonde de Olinda, Linda Flor da Madrugada, A pisada é essa, Gosto de Te Ver Cantando.

A baiana Gal Costa misturou frevo, dobrado e tintura funk (do arranjador Lincoln Olivetti) num de seus maiores sucessos, Festa do Interior (Moraes Moreira/Abel Silva) e a safra nordestina posterior não deixou a sombrinha cair. O pernambucano Carlos Fernando, autor do explosivo Banho de Cheiro, sucesso da paraibana Elba Ramalho, organizou uma série de discos intitulada Asas da América a partir do começo dos 1980.6

Alceu Valença iniciou-se no gênero com a série de discos Asas da América, idealizada por Carlos Fernando, nos anos 80. Neste período, compõe os frevos Homem da Meia-Noite, Sou Eu Teu Amor, Menina Pernambucana, Pitomba Pitombeira. Recria o clássico Voltei Recife, de Luiz Bandeira. Seguem-se sucessos como Bom Demais, Me Segura Que Senão Eu Caio, Beijando a Flora, Roda e Avisa, De Janeiro a Janeiro, entre outros. Tropicana ganhou versão em frevo, orquestrada pelo maestro Duda. Em 2006, reúne 150 mil pessoas em Recife na gravação do DVD carnavalesco Marco Zero. Em 2013, lança o disco Amigo da Arte, também dedicado ao frevo e aos gêneros do carnaval. Seu show anual de carnaval no Marco Zero é um dos principais eventos do calendário da música e da cultura de Pernambuco.

                  Usina Catende

fundaçao de joaquim nabuco

Está situada no município de Catende, na margem esquerda do rio Pirangi, numa altitude de 153 metros.

Fundada, em 1890, com o nome de usina Correia da Silva, em homenagem ao então vice-governador do Estado, foi originalmente construída pelo inglês Carlos Sinden e seu sogro Felipe Paes de Oliveira. Esse nome, no entanto nunca se consagrou, sendo a usina sempre chamada de Catende.

Em 1892, passou a ser usina Catende, construída no antigo engenho Milagre da Conceição, fundado em 1829.

A usina não teve sucesso, sendo entregue a credores, entre os quais o Banco de Pernambuco. Houve várias tentativas de exploração, mas sem resultados, até que, em 1907, foi adquirida pela firma Mendes Lima & Cia, que a reformou (1912), aumentando a sua capacidade de moagem de 200 para 1000 toneladas diárias.

Os proprietários, no entanto, eram comerciantes e não industriais. Interessava-lhes vender o açúcar e não fabricá-lo. A usina foi novamente vendida, dessa vez para a firma Costa, Oliveira & Cia.

Com a saída dos demais sócios, em 1927, a usina passou a ser propriedade do coronel Antônio Ferreira da Costa Azevedo, conhecido pelo apelido de Seu Tenente, que revolucionou toda a zona canavieira da mata sul de Pernambuco, com seu sistema técnico e administrativo, servindo de exemplo para diversas usinas da região.

Em 1929, a usina era considerada a maior do Brasil em produção e capacidade. Possuía 43 propriedades agrícolas, uma via férrea de 140 quilômetros, 11 locomotivas e 266 vagões. O transporte da cana e seus produtos era feito pela Great Western.

Tinha capacidade para processar 1.500 toneladas de cana e fabricar 4.000 litros de álcool em 22 horas. Na época da moagem trabalhavam na fábrica cerca de 700 operários.

Possuía uma vila operária com 200 casas, uma Caixa de Beneficência e mantinha uma escola com freqüência média anual de 50 alunos.

Quando morreu, em 1950, Antônio Ferreira da Costa Azevedo, o Seu Tenente, deixou a usina Catende com uma capacidade industrial para fabricação de 1 milhão de sacos de açúcar, uma destilaria de álcool anidro (a primeira do país), 36 mil hectares de terra, 165 quilômetros de estradas de ferro e 82 engenhos de cana.

Seu filho mais velho, João Azevedo, assumiu a direção da usina. Durante a sua gestão, a usina Catende absorveu a usina Pirangi e seus dez engenhos.

Em 1973, a usina Catende foi adquirida por um grupo formado por Rui Carneiro da Cunha (co-proprietário da usina Massauassu), Alfredo Maurício de Lima Fernandes e Mário Pinto Campos. Este último, alguns anos depois, vendeu sua parte para Inaldo Pereira Guerra, comerciante de açúcar no Recife e criador de gado em Gravatá.

Entre 1922 e 1993 a usina Catende mudou sua razão social para Companhia Industrial do Nordeste Brasileiro - Usina Nossa Senhora de Fátima. 

Recife, 7 de agosto de 2003.

(Atualizado em 9 de setembro de 2009)

FONTES CONSULTADAS:

ANDRADE, Manuel Correia de. História das usinas de açúcar de Pernambuco. Recife: FJN. Ed. Massangana, 1989. 114 p. (República, v.1)

GONÇALVES & SILVA, O assucar e o algodão em Pernambuco. Recife: [s.n.], 1929. 90 p.

MOURA, Severino. Senhores de engenho e usineiros, a nobreza de Pernambuco. Recife: Fiam, CEHM, Sindaçúcar, 1998. 320 p. (Tempo municipal, 17).

 

Caruaru Capital do Forró ou Cidade da Ilusão?

Caruaru Terra margeada por um passado de História, Causos e Contos hoje se vê largada a uma administração que não liga para as raízes de sua fundação e também não mais faz juz ao nome que é vendido  internacionalmente como Caruaru a Capital do Forró. Que forró que nada, temos em um palco montado pra estereótipos e cantores sem ligação com nossa terra tão amada que é Caruaru, povo que fica desmerecido e sem acolhimento de bandas de nome que são de fato e de direito a representação deste que da nome a essa cidade e que é vendida como tal.... Ô Caruaru cadê as festas de tradição com real sentido junino?, com povo nas calçadas e com muita, mas muita animação por onde quer que se passasse em teu passado não muito distante.

O povo se sente hj como palhaço pois cadê de fato o verdadeiro sentido deste nome, cadê a organização que fez de músicos e cantores bonecos de marionetes e outros mais, que simplesmente mudavam seus horários de apresentação pra  satisfazer uns poucos que não eram da terra ou de nosso meio cultural, olhem só nossa representação Luan Santana, Jorge e Matheus e outros e não merecem nem se quer tá aqui em nossas festas.

Acorda Caruaru e comece a cobrar seus ritmos e suas danças. Teu povo se enobrece com o nome que de ti foi herdado e  faz de teu passado o nome ao qual sempre irá ser honrado, pois na Terra de Vitalino, da Feira mais famosa do mundo há ainda de se ter Homens que de fato mereçam te representar.

Marcílio Silva e Renato José 01/07/2013

Alto do Moura

Alto do Moura, Caruaru, Pernambuco
O Alto do Moura é um bairro de Caruaru, município do agreste pernambucano, onde se concentra uma comunidade de artistas do artesanato do barro.

Situado a cerca de 7 km do centro da cidade, é considerado, pela Unesco,  o maior centro de arte figurativa das Américas.

Antes do século XVI, a região fazia parte de um território compreendido entre a Bahia e o Maranhão, habitado pelos índios Kariris, que possuiam uma produção de cerâmica de barro rústica, sem um estilo definido ou decoração. Fazendo-se uma comparação da cerâmica utilitária produzida pelos loucerios de barro da região, até a metade do século XX, nota-se que há uma grande influência da cultura indígena, assim como a existência também de algumas práticas  introduzidas pelos negros e pelos portugueses.

Antigamente, a confecção de potes, jarras, moringas (chamadas no Nordeste de quartinhas) e outros utensílios domésticos era uma tarefa restrita às mulheres e às crianças. As técnicas utilizadas por elas eram muito semelhantes  a dos indígenas e a tradição era transmitida de mãe para filha nas atividades domésticas.

Com o progresso e o desenvolvimento urbano, durante a primeira metade do século XX, a produção se transformou, cada vez mais, numa fonte de renda auxiliar para a subsistência da famlias da zona rural.

Um dos principais fatores para o aumento da produção de cerâmica de barro na região foi a existência da Feira de Caruaru, onde se poderia comercializar os objetos confeccionados com mais facilidade.

Mesmo assim,  até o final da década de 1940, a economia do  Alto do Moura dependia basicamente da agricultura de subsistência familiar, com pequenas culturas de milhoe mandioca.

A partir da ida de Vitalino para o local, em 1948, houve uma nova perspectiva para a comunidade. A fama nacional do Mestre contribuiu para facilitar a comercialização das peças, tornando-se uma atividade lucrativa. O trabalho deixou então de ser unicamente feminino, passando os homens a aderir à prática da cerâmica figurativa de barro.

No Alto do Moura, os artistas trabalham nas suas casas,  modelando o barro e criando diversos objetos e figuras de todos os tipos. Suas casas são verdadeiros ateliês onde, além de criar, eles vendem o produto do seu trabalho. Os temas básicos dos artesãos são motivos folclóricos e que retratam o cotidiano do homem sertanejo: o bumba-meu-boi, o maracatu, as bandas de pífano, os retirantes da seca, o cangaçoe os cangaceiros, principalmente os famosos Lampião e Maria Bonita, o vaqueiro, avaquejada, o casamento e o enterro na zona rural.

Em 1971, a casa onde viveu  Vitalino Pereira dos Santos (1909-1963) foi transformada na Casa Museu Mestre Vitalino. No local, são expostos suas principais peças, objetos pessoais, fotografias, mostrando um pouco da história do famoso artesão caruaruense. Construída em 1959, a casa sofreu alguns reparos para se transformar em museu, mas conservou a estrutura original em tijolo cru. Estima-se a produção original de Vitalino em cerca de 130 peças, que continuam sendo reproduzidas por seus filhos, netos e bisnetos. As peças mais valorizadas são as da primeira fase de sua obra, cujos bonecos têm os olhos vazados e não pintados. Na Casa Museu a entrada é gratuita. Um dos filhos de Vitalino é o guia e também o administrador do museu.

Fica também localizada no Alto do Moura a Casa Museu Mestre Galdino, que abriga diversas peças de barro, fotografias e poesias, que mostram a história do artesão, cantador de viola e poeta popular Manuel Galdino de Freitas (1929-1996).

Um dos seguidores de Vitalino, Manuel Eudócio – agraciado em 2009 com o título dePatrimônio Vivo de Pernambuco – é um dos famosos bonequeiros do Alto do Moura, assim como seu cunhado, Zé Caboclo (José Antonio da Silva, 1921-1973) também o foi. 

Em 1990, a comunidade já contava com mais de quinhentos artesãos trabalhando diretamente com a cerâmica figurativa.

Além do artesanato do barro, o Alto do Moura possui bares e restaurantes especializados na culinária pernambucana, principalmente em pratos feitos com a carne de bode, muito apreciada na região. Contribui ainda para abrilhantar o São João de Caruaru, com um dos mais animados polos da festa junina.

Recife, 28 de janeiro de 2011.

FONTES CONSULTADAS:

ALTO do Moura une artesanato, gastronomia e forró. Disponível em: <http://www.viajandaunblog.pop.com.br/post/2358/alto-do-moura-une-artesanato-gastronomia-e-forro>. Acesso em: 21 jan. 2010.

ALTO do Moura (foto neste texto). Disponível em: <http://www.ceramicanorio.com/artepopular/caruaru/caruaru.htm>. Acesso em: 28 jan. 2011.

CORREIA, Sara. Delicadeza da arte figurativa. Continente Multicultural, Recife, ano 6, n. 61, p. 94-95, jan. 2006.

LIMA, Sandra. Invenção e tradição: uma trajetória de resistência pelo espaço da memória. Resgate, Campinas, SP, n. 13, p. 135-152, 2004.

MESTRE Vitalino e outros, Caruaru/Alto do Moura - PE.  Disponível em: <http://www.ceramicanorio.com/artepopular/caruaru/caruaru.htm>. Acesso em: 21 jan. 2011.

COMO CITAR ESTE TEXTO:

GASPAR, Lúcia. Alto do Moura, Caruaru, Pernambuco. Pesquisa Escolar Online. Fundação Joaquim Nabuco. Recife. Disponível em:http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar. Acesso em: dia mês ano. Ex.: 6 ago. 2009

Caruaru em Preto e Branco

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Caruaruense Agreste Pernambucano Join Date: Nov 2007 Posts: 14,793 Likes (Received): 123

Caruaru em Preto e Branco – Fotos e fatos inéditos do passado. Caruaru nasceu simples, nasceu rural, há 151 anos. O que muitos não imaginavam é que aquela pequena cidade viesse se tornar, um dia, uma das mais importantes cidades do interior deste grande Nordeste. Gostaria de mostrar neste thread algumas fotos antigas da cidade com suas construções, suas ruas e fazer uma pequena análise do seu crescimento no decorrer do tempo. Caruaru possui uma infinidade de livros, revistas e monografias que tratam da sua história. Mas foi em especial a esta monografia: “Dinâmicas Regionais de Cidades de Porte Médio: Um Estudo de Caso Sobre a Concentração de Serviços de Saúde em Caruaru – PE” de Kleber Costa da Silva (2007), disponível em:http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplifi...odArquivo=3387 que surgiu a idéia de fazer um thread com fotos do passado da cidade. Boa parte das fotos foram retiradas desta monografia, bem como os mapas da cidade que serão mostrados em ocasiões oportunas. Agora, vamos ao que interessa: O nascimento de uma cidade: “De fazenda a capital Nasceste pernambucana Com teu clima tropical E esta voz tão soberana Erguendo teu brado forte Neste Sólio de beleza És berço amado de Sul a Norte Desta Cidade Princesa” José Florêncio Neto (Machadinho) Aqui, observamos o início e crescimento da cidade, que se originou de uma fazenda. O Caminho das boiadas (em amarelo) refere-se à passagem entre o sertão e o litoral. A fazenda que logo depois se tornaria povoado, estava situada neste caminho e servia de ponto de descanso para os caminhantes que transportavam as boiadas. Foto 1: http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Observamos na foto acima, a Capela de Nossa Senhora da Conceição, reparem que nela havia apenas uma torre, hoje com duas. Aí localiza-se o Marco Zero da cidade e foi neste ponto também que surgiu a Feira de Caruaru. Foto 2: Vista da cidade – Capela de Nossa Senhora da Conceição à direita http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Foto 3: Igreja Nossa Senhora das Dores, já com duas torres, 1908 - Acervo FAFICA - http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-hoje-jaz.html Foto 4: Trecho da antiga Rua da Frente (ou Rua do Comércio), atual praça Cel. João Guilherme, vendo-se a Capela da Conceição -http://caruaru.com.br/modules/xt_con...ndex.php?id=46 Foto 5: Já do outro lado da rua, Beco Jean Pegot, depois Beco de Dona Aninha, mais tarde Beco do Major Sinval, também Beco da Estudantil e atual Beco da Pequena de Ouro - http://caruaru.com.br/modules/xt_con...ndex.php?id=46 Foto 6: Rua 15 de Novembro - http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Foto 7: O mesmo beco em 1972 - http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 8: Atualmente - http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 9: Foto atual do monumento em que aparecem o fundador da cidade José Rodrigues de Jesus e, logo abaixo, a primeira professora de Caruaru. Este monumento localiza-se à frente da Igreja de Nossa Senhora da Conceição. Percebam também o prédio à direita que aparece também na foto 6 – Créditos: Romildo (Foto modificada para preto e branco) Foto 10: Mais uma foto atual de minha autoria. A economia rural fazia de Caruaru um lugar semelhante a muitos outros do interior do Nordeste do Brasil, baseado na agricultura. Porém o diferencial de Caruaru foi a sua posição estratégica no Agreste, tornando-se central quanto à facilidade à distribuição de produtos e à articulação de um mercado regional que fizeram da cidade um centro comercial importante. No final do séc. XIX a cidade recebera a sua estação ferroviária, através da Great Western Brasil. O trem, com locomotiva movida a lenha, ao sair do Recife, demorava cerca de 6 horas e 45 minutos até chegar em Caruaru. No mesmo dia inaugurou-se o serviço de energia elétrica da cidade. (http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplifi...odArquivo=3387) Foto 11: Foto 12: Foto 13: Foto 14: Já em outro local do Centro, a Avenida Rio Branco: Foto 15: Foto 16: Igreja da Matriz construída, vendo-se ao lado direito o Palácio Episcopal ou Palácio do Bispo, localizado na Av. Rio Branco, centro da cidade – Percebam que o Palácio Episcopal possuía apenas um pavimento. http://caruaru.com.br/modules/xt_con...ndex.php?id=46 Foto 17 - Antes: Igreja da Matriz, também com uma torre - http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-hoje-jaz.html Foto 18 - Depois: Catedral no lugar da Igreja da Matriz - http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-hoje-jaz.html Foto 19: Atual Catedral – Foto de minha autoria Foto 20 - Antes: Igreja da Matriz, já com duas torres e o Palácio Episcopal com o segundo pavimento. Atualmente esta igreja não existe mais. -http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 21 - Depois: Nesta foto não aparece a atual catedral - http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 22: Palácio Episcopal – Foto de minha autoria Foto 23: Av. Rio Branco - http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Foto 24 - Antes: http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 25 - Depois (não exatamente o mesmo ângulo): http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 26: Avenida Rio Branco na década de 60 - Foto Pissica - http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-hoje-jaz.html Outros pontos do centro da cidade: Foto 27: Foto 28 - Antes: http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 29 - Depois: http://biranunes.blogspot.com/2007/0...-parte-ii.html Foto 30: Foto 31: Cine Caruaru - http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Foto 32: Cine Caruaru - http://biranunes.blogspot.com/2007_08_01_archive.html Foto 33: Igreja do Morro Bom Jesus – Detalhe, sem as antenas. http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Foto 34: Festejos natalinos, 1973 - http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Ao longo do séc. XX, Caruaru foi assumindo o status de “Capital do Agreste” na medida em que ia aos poucos concentrando maior quantidade de atividades econômicas. A agropecuária, como já fazia parte da realidade do seu entorno e de municípios circunvizinhos, encontrou na cidade de Caruaru o lugar de venda e distribuição a outras regiões e municípios que demandavam produtos primários essenciais. No início do séc. XX, o desenho dos limites de seu espaço urbano começaria a crescer além da tradicional localização nas proximidades do Morro do Bom Jesus e daria início ao surgimento de outros bairros; tais como Salgado, Maurício de Nassau, Petrópolis e Vassoural. http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplifi...odArquivo=3387 Foto 35: Neste Bairro é onde se concentra, hoje em dia, a maior parte dos edifícios da cidade e é considerado o mais nobre da cidade. Em 1965, passou Caruaru a contar 12 bairros; Maurício de Nassau, Santa Maria, Salgado, Guararapes, Cedro, Indianápolis, Santa Rosa, Vassoural, Petrópolis, Rua Preta, Caiucá e Centenário (Cardoso, 1965; p70) – o limite Sul da cidade, visualizado pelo traço-limite do bairro de Petrópolis começara a atingir as proximidades da rodovia BR-25 (Atual BR-232); o limite Oeste, o bairro mais distante, Caiucá, contando algumas poucas residências onde se situa atualmente a passagem da Rodovia BR-104; e o limite Leste, as residências que contornavam a linha do trem que vinha do Recife até as proximidades do atual bairro do Cedro. Internamente, o centro da cidade incorporou a função de grande centro de comércio e da feira regionais, compreendendo o centro a área entre o Morro do Bom Jesus a Oeste, Rio Ipojuca a Sul, Salgado e início do atual bairro de Maurício de Nassau a Norte, até proximidades do encontro do Riacho Salgado com Rio Ipojuca a Leste. Nos lugares onde antes existiam residências, no centro da cidade de Caruaru, foram aos poucos sendo elas transformadas em espaços às lojas comerciais ou aos prédios de serviços públicos oficiais. http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplifi...odArquivo=3387 Foto 36: http://mq.nlink.com.br/~stefan/caruaru.htm Foto 37: Rádio Difusora de Caruaru, inaugurada em 06/11/1951 - http://www.shoppingdifusora.com.br Foto 38: Construção do estádio Lacerdão, inaugurado em 19/10/1980 - http://www.centralsc.com.br/lacerdao.htm Evolução Urbana de Caruaru: Pegando uma carona para os dias atuais, podemos observar ainda, através deste mapa, a BR-104 que corta boa parte da cidade e está prestes a ser duplicada. Bairros de Caruaru: Fonte: Adaptado do Mapa-Base da Prefeitura de Caruaru, 2006. A Feira de Caruaru: Foto 39: Foto 40: Inicio da Feira de Caruaru na Rua 15 de Novembro - http://www.omelhordaminhacidade.com....=2&categoria=7 Foto 41: Foto atual – Créditos indisponíveis Contribuição do nosso amigo, o forista Fortal (Fotos 42 a 55): Fonte: http://biblioteca.ibge.gov.br / Item: Publicações. Enciclopédia de Pernambuco. (Fotos 42, 43 e 44) Foto 42: Vista aérea, rara, da cidade nos anos 50. Pequenos postais e informações do IBGE da época (anos 50) Foto 43: Foto 44: Mais postais (Fonte: www.mercadolivre.com.br (Busca: Caruaru), Fotos: 45, 46 e 47 e no http://bvcolecionismo.com, Fotos: 48, 49, 50, 51) Foto 45: Vista em 1941 Foto 46: Panorâmica Foto 47: Postal datado de 1977 Foto 48: Vista parcial da cidade e jericada Foto 49: Igreja do Morro Bom Jesus Foto 50: Postal da Prefeitura Foto 51: Capela do Colégio Sagrado Coração Foto 52: Caruaru - 1955 - Créditos: Tibor Jablonsky (biblioteca.ibge.gov.br) Foto 53: Caruaru - 1956 - Créditos: Tibor Jablonsky (biblioteca.ibge.gov.br) Foto 54: Feira - 1955 - Créditos: Tibor Jablonsky (biblioteca.ibge.gov.br) Foto 55: Feira - 1955 - Créditos: Tibor Jablonsky (biblioteca.ibge.gov.br) Foto 56: Antiga Catedral e Palácio Episcopal - http://produto.mercadolivre.com.br/M...e-catedral-_JM Foto 57: Créditos: Oficina Comunicação (Flickr) Foto 58: Créditos: Oficina Comunicação (Flickr) Foto 59: Créditos: Oficina Comunicação (Flickr) Foto 60: Créditos: Oficina Comunicação (Flickr) Foto 61: Créditos: Nuno Sampaio Photos (Flickr) Foto 62: Créditos: Nuno Sampaio Photos (Flickr) Foto 63: Década de 30, calhambeques Ford desciam rua Vigário Freire, à esquerda Av. Rio Branco - http://caruarucultural.blogspot.com/...20RIO%20BRANCO Foto 64: Navio Coca-cola sucesso dos carnavais, montado em um chassi de caminhão e tinha 14m de comprimento e 4m de altura, sua estréia foi em 1965 -http://caruarucultural.blogspot.com/...label/CARNAVAL Foto 65: Carnaval da década de 50 na atual av. Rio Branco em Frente à Catedral - http://caruarucultural.blogspot.com/...label/CARNAVAL Foto 66: Carnaval década de 20 - http://caruarucultural.blogspot.com/...label/CARNAVAL Foto 67: http://caruarucultural.blogspot.com/...label/CARNAVAL Foto 68: Década de 20 - http://caruarucultural.blogspot.com/...label/CARNAVAL Foto 69: Praça Coronel Porto - http://caruarucultural.blogspot.com/...95ES%20POSTAIS Foto 70: Na década de 1970, esta foto mostra este estacionamento que está instalado onde era o salão principal do Cine Theatro Caruaru, onde hoje funciona o Banco do Brasil. A demolição que aparece na parte de trás do estacionamento era do prédio da empresa inglesa Boxwell, era uma das mais importantes indústrias nordestinas que deu lugar ao prédio da Telemar, Bradesco, Hotel Caruaru, loja de informática, farmácia, e o estacionamento ligado ao banco. Ao fundo da foto da pra ver a estação ferroviária - http://caruarucultural.blogspot.com/.../label/CINEMAS Foto 71: Cine Theatro Avenida, foto da década de 20, foi fundado pelo pai do escritor José Condé - http://caruarucultural.blogspot.com/.../label/CINEMAS Foto 72: Cine Theatro Santa Rosa - http://caruarucultural.blogspot.com/.../label/CINEMAS Foto 73: http://caruarucultural.blogspot.com/search/label/FEIRA Foto 74: Praça do Rosário, anos 50 - http://caruarucultural.blogspot.com/...20ROS%C3%81RIO Foto 75: Anos 60 - http://caruarucultural.blogspot.com/...20ROS%C3%81RIO Foto 76: Anos 70 - http://caruarucultural.blogspot.com/...20ROS%C3%81RIO Foto 77: Vista Panorâmica, anos 50 - http://caruarucultural.blogspot.com/...20ROS%C3%81RIO Foto 78: Antigo coreto da praça do Rosário - http://caruarucultural.blogspot.com/...20ROS%C3%81RIO Foto 79: Igreja do Rosário em 1947 - http://caruarucultural.blogspot.com/...20ROS%C3%81RIO Foto 80: Igreja de Santa Luzia (Morro Bom Jesus) no primeiro centenário de Caruaru em 1957 - http://caruarucultural.blogspot.com/search/label/MORRO Foto 81: Açougue público - 1920 - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto82: Av. Rio Branco - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 83: Vista parcial, 1922 - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 84: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 85: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 86: Igreja de Nossa Senhora da Conceição - Marco Zero - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 87: Cineteatro Santa Rosa - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 88: Clube Intermunicipal - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 89: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 90: Igreja de Nossa Senhora da Conceição - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 91: Maria-fumaça - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 92: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 93: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 94: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 95: Antiga Catedral com uma torre - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 96: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 97: Antiga Catedral com duas torres e prédio do Palácio Episcopal com dois pavimentos. - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 98: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 99: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 100: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 101: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 102: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 103: Prefeitura Municipal - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 104: http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 105: Vista aérea - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 106: Antiga Catedral e prédio do Palácio Episcopal com dois pavimentos - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 107: Antiga Catedral e prédio do Palácio Episcopal com dois pavimentos - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 108:  - http://www.camaracaruaru.pe.gov.br/h...iga/index.html Foto 109: A Antiga Catedral de Nossa Senhora das Dores tinha duas torres e um belo jardim ao seu lado. Foi demolida em 1964 para a construção de uma catedral mais moderna, um episódio muito triste na história de Caruaru - http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 110: Aqui temos uma visão parcial de toda a cidade. Ainda com a antiga Catedral das Dores e o morro Bom Jesus sem a escadaria -http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 111: Esta é uma das primeiras igrejas de Caruaru. A Praça do Rosário na verdade chama-se Praça Getúlio Vargas e já passou por diversas reformas -http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto: 112: Aspectos da Festa no ano de 1968. Ela Acontecia todo fim de ano na frente da Igreja da Conceição. No alto da igreja ficava um letreiro luminoso com os anos que terminavam e iniciavam, que mudavam na virada do ano. Atualmente a festa não acontece, mas a tradição do letreiro ainda é mantida -http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 113: A estação foi construída no fim do século XIX e foi reformada três vezes. Aqui vemos a segunda fase da estação e ao fundo o Morro Bom Jesus, ainda sem a escadaria - http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 114: Inaugurado em 1946, o Cinema abrigava mais de 1500 pessoas. Ficava localizado na frente da Praça Pedro de Souza. Foi demolido na década de 80 -http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 115: Localizado na Rua Duque de Caxias, o Mercado era bem movimentado nos dias de feira. Hoje o prédio abriga o Museu Memorial de Caruaru, sendo uma das poucas construções históricas da cidade que permanece de pé - http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 116: Também conhecida como Rua da Matriz, a Avenida Rio Branco é um dos símbolos de Caruaru. Aqui vemos a 2ª sede da Prefeitura. Esse prédio ainda existe atualmente e abriga uma farmácia de manipulação - http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 117: Locomotiva a Vapor nº 615 tipo "Beyer-Garrat" fabricada em 1952 pela Henshel e Sohn - Alemanha. Tinha capacidade de tracionar até 70 vagões, sendo uma das mais potentes da época. No Museu do Trem de Recife está a nº 612, do mesmo modelo - http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 118: Este era o mais belo conjunto arquitetônico de Caruaru. O Jardim e a Igreja foram destruídos em 1964 para a construção da Atual Catedral e seu Campanário (Torre). Ao fundo o Morro Bom Jesus e a Igreja de Santa Luzia - http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 119: A cidade nasceu aos arredores da primitiva Capela da Conceição, onde era realizada a Feira. Esta não acontece mais na frente da Igreja desde 1992, quando foi transferida para o Parque 18 de Maio - http://paduapostais.blogspot.com/201...1_archive.html Foto 120: Foto da década de 50/60 sem o Giradouro Major Clementino - http://twitpic.com/8ompb1 Foto 121: Matadouro Público. Ele foi construído na década de 1920 - http://blogdomarioflavio.com.br/vs1/?p=6595 Foto 122: Numa época em que Caruaru não tinha água encanada, as limpas águas do rio Ipojuca eram essênciais para os nossos antepassados. Nesta rara imagem do início dos anos de 1900, vê-se diversas mulheres lavando roupas no paredão da barragem que existia próximo onde hoje temos a passagem molhada que liga o Guararapes ao Vassoural. As casas ao fundo estão localizadas no Alto do Santa Rosa - http://a8.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...54370057_n.jpg Foto 123: “Caruaru e um grande centro estudantil do interior do Estado, com mais de nove mil alunos nas escolas estaduais, municipais particulares e estabelecimentos de ensino secundário. Na gravura (foto) aparecem pela ordem, o “Ginásio Sete de Setembro (imagem à esquerda)”, “Ginásio do Sagrado Coração (acima à direita)” e “Colégio de Caruaru” (atual Diocesano)”. Educandários que ministram o ensino secundário em nossa terra. Em 1948, conforme dados oficiais, o ensino secundário apresentou uma matrícula de 1.065 alunos” - http://a1.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...62115927_n.jpg Foto 124: Corrida de bicicletas na década de 1950. Atrás dos ciclistas está a Igreja da Conceição. A casa de primeiro andar, em que duas pessoas se encontram na sacada, foi a residência do Coronel João Guilherme, que dá nome a praça, e onde hoje funciona uma grande livraria - http://a7.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...50027562_n.jpg Foto 125: Este é o Giradouro Major Clementino, no inicio da década de 1970. À época, o passeio público do giradouro era feito de pedras, igual ao passeio que segue em toda a extensão da Avenida Rio Branco e, também, em frente à Catedral das Dores. O primeiro prédio à direita funcionou o Grande Hotel, foi à terceira prefeitura e, depois de demolido, foi erguido o Grande Hotel São Vicente de Paulo - http://a5.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...19248651_n.jpg Foto 126: http://a8.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...69146271_n.jpg Foto 127: No ano de 1955, o Central Sport Clube inaugurou no Estádio Pedro Victor de Albuquerque (nome do estádio à época), a entrada oficial para os seus sócios. Essa entrada ficava de frente à Avenida Agamenon Magalhães, no lado direito da foto, que foi batida de cima do teto da extinta Rádio Difusora. Para essa inauguração, a esquadra alvinegra jogou com o time do Fortaleza, lá do Ceará, e o resultado foi 2x2. Nessa época, o escudo o Central ainda não ostentava a figura da Patativa, sua mascote - http://a4.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...47234153_n.jpg Foto 128: Carro Alegórico do Clube Mixto Carnavalesco Motoristas em Folia. Carnaval de Caruaru da década de 1950. O detalhe da foto fica por conta da placa da Chevrolet. Não era mídia do carro alégorico, era a placa da revenda instalada no prédio atrás do carro, lá nos Guararapes -http://a5.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...00866969_n.jpg Foto 129: Esta é uma imagem do carnaval de Caruaru, do ínicio da década de 1960. A Praça Henrique Pinto e a Av. Rio Branco eram os focos do carnaval, os carros faziam o "Corso" pelas ruas centrais da cidade e a animação corria solta na "Capital", que nessa época ainda não era, "do Forró"... Em primeiro plano, à esquerda da foto, aparece o Palácio Episcopal ou "Casa do Bispo", como é conhecida, e uma porta e uma janela superior da antiga catedral de N.S. das Dores, destruída em 1963. À direita, embaixo dessa primeira árvore é onde hoje funciona a Banca Terceiro Mundo... E o povão no "meio da rua" -http://a7.sphotos.ak.fbcdn.net/hphot...94586969_n.jpg Saúde nos dias atuais: Só a título de curiosidade, um gráfico interessante de como se distribui os serviços de saúde no Estado de Pernambuco. Caruaru se firma como o segundo pólo médico do estado. Bônus - Postais da cidade: Desde já, agradeço a todos pela visita e quem quiser contribuir com alguma foto antiga de Caruaru é só colocar no thread, que em seguida colocarei na primeira página, com os devidos créditos, ok! Fotos das construções e canteiros de obras de Caruaru, aqui: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=783922